O
mesmo nó na garganta
O
mesmo grito preso
Saudade
do riso que encanta.
E
cada dia é uma tortura
É
dor que desatina
E
não há remédio ou cura.
A
fortaleza vai cedendo
A
rocha ruindo
O
coração doendo.
Faz-de-conta
não existe
A
lágrima teimosa brota
Saudade
que insiste.
Uva,
doce feito mel
Assim
como o amor
Tardia, vira fel.
Sônia
Rodrih
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